Era Domingo e o homem inventou uma máquina de matar balões.
fotografia de Imogen Cunningham · the unmade bed
domingo, junho 22, 2008
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Por entre a tradição do azulejo português e da montra da decoração surge a defesa. Entre a nossa porta e a rua fica o aviso. É uma vida que se esconde por trás das grades, longe do mundo. Cuidadinho!Entre tu e eu há só distância, uma intimidade reservada que castra a própria vida. Os olhares que se escondem para lá das sebes deixam o aviso...Cuidado com o cão! Apesar do aviso, resiste a vontade de invadir...e partiu-se a vidraça.
6 comentários:
Quais? os que sobem ao céu como que a transportar os nossos sonhos, ou os balões que podem ser gerados nesses lençois numa relação de amor?
Fica ao teu critério. podes escolher...
talvez perceba agora porque não gosto de domingos...
vês...há sempre uma boa razão para tudo .)
Bom são joão para ti que gostas muito do Porto.
:)deitei-me a sonhar com a chuva que por aí caía e com os balões que o teu homem deixou vivos...sonhos de uma noite de são joão.
Não era chuva, era orvalho de são joão, diziam os antigos, eu não acreditei (para mim era chuva)...mas quase nem a sentimos. Vimos o fogo, bebemos no está-se bem...conhecemos espanhois, portuguese, italianos e td quanto havia, caminhamos até à Alfandega, dançamos até às 7.Encontramos pessoas que não queriamos, pessoas que gostamos, pessoas que não esperavamos não encontrar. Não vimos quem queriamos ( o algarve no São João estraga tudo).Tomamos o pequeno almoço num desses tascos abertos a essa hora...levar amigos a casa.atravessar a ponte com o dia já claro a falar de idiotices.
Cheguei a casa.apenas o barulho da televisão ligada.Cansaço, frio e um sorriso nos lábios.
Que bom este São João!!!
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