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Por entre a tradição do azulejo português e da montra da decoração surge a defesa. Entre a nossa porta e a rua fica o aviso. É uma vida que se esconde por trás das grades, longe do mundo. Cuidadinho!Entre tu e eu há só distância, uma intimidade reservada que castra a própria vida. Os olhares que se escondem para lá das sebes deixam o aviso...Cuidado com o cão! Apesar do aviso, resiste a vontade de invadir...e partiu-se a vidraça.
4 comentários:
Como gostaria de ajudar-te!
Olha, por baixo da tua fronte
Corre um rio de pensamentos.
Se a ponte não trava as águas,
Por que guardas tuas mágoas
E não as deixas correr?
No teu rio arma uma rede
Onde as memórias se emalhem
E as angústias vão p'ro mar,
Como faz o arrastão.
Depois é só recolhê-las;
Já sabes onde elas estão!
Espero que resulte.
Nelson
...não me lembro se era ontem
não me lembro se
era eu,
a sonhar que eras tu.
Não me lembro
de quantas vezes já quis esquecer
que nunca tinhas
sido tu.
É estranho, às vezes parece que andamos á procura de algo que nasceu conosco e perdemos pelo caminho. Agora acho que afinal mudar é regressar ao que realmente somos.
cum caneco...
luuuu :)
ou então nunca regressar mas com a consciência do que perdemos...
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