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Por entre a tradição do azulejo português e da montra da decoração surge a defesa. Entre a nossa porta e a rua fica o aviso. É uma vida que se esconde por trás das grades, longe do mundo. Cuidadinho!Entre tu e eu há só distância, uma intimidade reservada que castra a própria vida. Os olhares que se escondem para lá das sebes deixam o aviso...Cuidado com o cão! Apesar do aviso, resiste a vontade de invadir...e partiu-se a vidraça.
4 comentários:
Talvez pareça de tarada mas...
eu até gosto de estátuas
eheh
Lu,
Não te queria assustar, mais isso de preferires o frio da pedra ao calor humano...até me parece boa ideia. A pedra, pelo menos, é imutável, dela sabemos sempre o que esperar. Já com as pessoas a história é bem diferente. o calor sabe bem, mas depois é complicado lidar com as oscilações de temperatura.
coitado do homem....vai passar ali a vida inteiro de braços esticados para ti.. tadinho... contudo, não deixa de ser arte nem de nos deixar a pensar, enquanto o observamos na sua incansável tarefa de medir as nuvens :) beijinhos linda
bem, com o sono k estou, nem reparei nos erros que dei. aqui vai a segunda versão:
coitado do homem..vai passar ali a vida inteira de braços esticados para cima, erguidos para o céu dia e noite, faça chuva ou faça sol. Tadinho dele. Contudo, não deixa de ser uma forma de arte, sendo por isso uma forma de expressão livre e individual. Não nos deixa indiferente e faz-nos pensar no seu significado, enquanto o observamos na sua incansável tarefa de medir as nuvens.. beijinhos linda ;)
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