
*The man who measures the clouds de Jan Fabre, Bélgica
Enquanto um homem mede as nuvens, aqui fica um percurso pelo mundo através dos reflexos condicionados da Arte.
Boa viagem!
Por entre a tradição do azulejo português e da montra da decoração surge a defesa. Entre a nossa porta e a rua fica o aviso. É uma vida que se esconde por trás das grades, longe do mundo. Cuidadinho!Entre tu e eu há só distância, uma intimidade reservada que castra a própria vida. Os olhares que se escondem para lá das sebes deixam o aviso...Cuidado com o cão! Apesar do aviso, resiste a vontade de invadir...e partiu-se a vidraça.
If you would like to register your own free embeddable guestbook, please click here.
4 comentários:
Talvez pareça de tarada mas...
eu até gosto de estátuas
eheh
Lu,
Não te queria assustar, mais isso de preferires o frio da pedra ao calor humano...até me parece boa ideia. A pedra, pelo menos, é imutável, dela sabemos sempre o que esperar. Já com as pessoas a história é bem diferente. o calor sabe bem, mas depois é complicado lidar com as oscilações de temperatura.
coitado do homem....vai passar ali a vida inteiro de braços esticados para ti.. tadinho... contudo, não deixa de ser arte nem de nos deixar a pensar, enquanto o observamos na sua incansável tarefa de medir as nuvens :) beijinhos linda
bem, com o sono k estou, nem reparei nos erros que dei. aqui vai a segunda versão:
coitado do homem..vai passar ali a vida inteira de braços esticados para cima, erguidos para o céu dia e noite, faça chuva ou faça sol. Tadinho dele. Contudo, não deixa de ser uma forma de arte, sendo por isso uma forma de expressão livre e individual. Não nos deixa indiferente e faz-nos pensar no seu significado, enquanto o observamos na sua incansável tarefa de medir as nuvens.. beijinhos linda ;)
Enviar um comentário