Já não há revolta, não há gritos, sangue ou fúria estampada no rosto. Vive-se assim...tranquila e placidamente.
Já não nada que os arrebate, que os faça lutar...é bonito dar a mão mas os cortes não vivem da paz...a mudança fere, agita.
Numa cultura demasiadamente "light", polida e politicamente correcta, o sangue vive sempre oculto, os gritos congelam-se a fúria permanece enclausurada.
Mais do que viver, sobrevive-se...sem chama, sem amor. Porque o melhor de se viver apaixonadamente é sentir a vida pulsar, é sentir os ponteiros a cada meia hora...é amar.
sexta-feira, novembro 04, 2005
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