A história de um soldado em busca de memórias da guerra do Líbano. Há derrota, morte, há David Bowie, olhares que ficam para sempre, há corpos quentes de desejo e há cervejas. É uma guerra revisitada pelas memórias fragmentadas de um homem que sobreviveu esquecendo.
O assombro do olhar dos adolescentes, o vermelho do sangue e a fome de matar revêem-se no ecrã, numa altura em que outros olhares parecem contar uma história marcada pelos mesmos tons do sangue e da morte na Faixa de Gaza.
Ninguém aprende com estórias ou com a História. A Valsa com Bashir não é nenhum documento de purga pessoal, é "gente animada" que nos faz querer acreditar em mais do que meras máquinas de guerra.
domingo, janeiro 04, 2009
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