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Por entre a tradição do azulejo português e da montra da decoração surge a defesa. Entre a nossa porta e a rua fica o aviso. É uma vida que se esconde por trás das grades, longe do mundo. Cuidadinho!Entre tu e eu há só distância, uma intimidade reservada que castra a própria vida. Os olhares que se escondem para lá das sebes deixam o aviso...Cuidado com o cão! Apesar do aviso, resiste a vontade de invadir...e partiu-se a vidraça.
2 comentários:
Tão verdade...Está muito bem apanhada a foto!
Mas do vermelho do sangue resta-nos a consolação de saber que estamos vivos e que é sempre tempo para recomeçar...que há sempre tempo para amar, para voar, para esquecer, para beijar, para sorrir...oh e porque não outra vez...tempo para amar! Muito...mesmo no vermelho do sangue da terra ;)
Há sempre tempo para recomeçar sim... Beijos
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