Era Maio...acho que sim...tenho a certeza de que há muito tempo não é Maio e tão cedo não voltará a ser.
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Por entre a tradição do azulejo português e da montra da decoração surge a defesa. Entre a nossa porta e a rua fica o aviso. É uma vida que se esconde por trás das grades, longe do mundo. Cuidadinho!Entre tu e eu há só distância, uma intimidade reservada que castra a própria vida. Os olhares que se escondem para lá das sebes deixam o aviso...Cuidado com o cão! Apesar do aviso, resiste a vontade de invadir...e partiu-se a vidraça.
3 comentários:
As flores que beijam os teus pes, todos os anos se renovam para voltarem a beijá-los. Não vão perder a oportunidade de te alegrar o coração.
N
Nesse Maio as flores não se demoraram e parece que os dias não pesaram tanto :)
N
A renovação é ciclo natural.Acontece em tudo o que existe (ainda bem). Continuará a acontecer mesmo que estejamos fechados a essa renovação, mas é verdade um dia...um dia por acaso, sei que vou abrir os olhos e voltar a reconheçer. Não falta muito :)
S
Há da nossa parte um gosto especial por Maio (penso). Este já passou, mas fica-lhe o peso daqueles que não vivemos.
Beijo e bom fim de semana
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