Lembrando o poema de Herberto Hélder o actor põe e tira os cornos de veado. Ninguém ama tão corporalmente como ama o actor.
Uma peça sobre amor. Amor em toda a sua latitude e longitude.
Um trabalho a descoberto onde a rede são as mãos, os braços, as pernas, a cara, a voz , e tudo o que de mais serve a arte suprema do Teatro.
Se saírem de lá a sorrir, simplesmente a sorrir, sentimos que a missão está cumprida.
Encenação de PedroEstorninho com o S.O.T.A.O.
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