Quando eu nasci a minha irmã tinha dez anos. Hoje a minha mãe contou que a primeira vez que a mana Margarida ouviu o meu coração bateu deu pulos de alegria e gritava: A minha maninha, a minha maninha!
Como era bom poder ouvir-te gritar outra vez, mesmo agora, fora de um meio seguro.
Como era bom poder ouvir-te gritar outra vez, mesmo agora, fora de um meio seguro.
Fotografia de Raimundo Alexandre Fortuna
Postado por Ana Marta Fortuna
6 comentários:
Os laços de sangue falam tão alto como as montanhas... E têm muitas raízes. Profundas.
Bom fim-de-semana, Mariana :)
Nao sei quem é a tua irmã...
mas és parecida com ela.
beijo
Não, a minha irmã é mil vezes mais bonita e aqui está a prova...
Uiii...mentira tão grande!!
Maninha há novidades do peixotinho...lembras?
anamartafortuna
Vou colocar um ponto final na discussão...são as duas lindas. Por tudo, mas fundamentalmente pelo amor que vos une.
Beijo*
Especialmente para a Bruna, e porque os laços de sangue são sagrados, nem a foto nem a irmã sã minhas. São de quem me acompanha neste diário, a Marta, que, ultrapassada a barreira sanguínea, é parte de mim como mais ninguém.
Beijos para todos*
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