Depois de um Natal estupidamente consumista, sabe bem o calor do sol na cara, que é honesto e gratuito.
fotografia de Pedro Estorninho
dimensaooculta
terça-feira, dezembro 26, 2006
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Por entre a tradição do azulejo português e da montra da decoração surge a defesa. Entre a nossa porta e a rua fica o aviso. É uma vida que se esconde por trás das grades, longe do mundo. Cuidadinho!Entre tu e eu há só distância, uma intimidade reservada que castra a própria vida. Os olhares que se escondem para lá das sebes deixam o aviso...Cuidado com o cão! Apesar do aviso, resiste a vontade de invadir...e partiu-se a vidraça.
1 comentário:
Ai o Natal... este ano até isso do consumismo me passou ao lado.
Se o pessoal fica feliz da vida por dar prendas, que me importa a mim, desde que ninguém me chateie porque eu não ligar a isso.
Esteve sol no dia de Natal. E eu estive mesmo à beira do mar o tempo todo...
beijao :)
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