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Por entre a tradição do azulejo português e da montra da decoração surge a defesa. Entre a nossa porta e a rua fica o aviso. É uma vida que se esconde por trás das grades, longe do mundo. Cuidadinho!Entre tu e eu há só distância, uma intimidade reservada que castra a própria vida. Os olhares que se escondem para lá das sebes deixam o aviso...Cuidado com o cão! Apesar do aviso, resiste a vontade de invadir...e partiu-se a vidraça.
3 comentários:
...é mesmo. Claro que o governo se baseou em factos e estactisticas muito coerentes; poder de compra e etc., basta seguir um pouco pela linha férrea Porto-Aveiro e logo ali a seguir a Espinho em Silvade, obdervamos o grande nível de vida e o extremo poder de compra, daqueles cidadãos. Quando por lá passarem vale a pena olhar, não de soslaio mas sim frontalmente, para o edificio de assistência social (que suponho a portagem da scut não irá renovar), pois terá o governo confundido esse edifício com um Spa. Este é um dos exemplos de uma zona que todos nós achamos carenciada, mas os nossos ministros com a sua sapiência acham que não...
A cegueira dos dados estatísticos é uma realidade interessante. São as médias que esbatem a pobreza mas, feliz ou infelizmente, são os olhos e o trilhos da linha férrea, que já foi o grande símbolo de desenvolvimento em plena Revolução Industrial, que revelam a miséria e a vida interrompida. Para esses, os trilhos do desenvolvimento passam sempre ao lado, primeiro o comboio, agora a A29.
Eu sinceramente acho, que, daqui a nada, estamos a pagar o ar que respiramos... E ai de nós de ultrapassamos o nível limite de consumo diário...
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